Nas fotos: 01 - Eduardo Mate em Bávaro/ 02 - Vista Ilha Saona. Crédito: Eduardo Mate.
Um lugar paradisíaco e surpreendente, assim é Punta Cana, localizada na República Dominicana, país localizado na Ilha de São Domingos, onde também fica o Haiti, ambos banhados pelo Mar do Caribe e Oceano Atlântico na América Central. O roteiro e experiências relatadas aqui são com a opção com saída de São Paulo.
Ao pesquisar roteiros diferentes para a viagem, fomos apresentados para Punta Cana por um agente de turismo após pensarmos em ir para Cuba ou San Andrés, na Colômbia. Um dos atrativos é o preço similar, porém com infraestrutura hoteleira all-inclusive (alimentação e bebida inclusa) dos grandes resorts mundiais. Escolhemos ficar por oito dias com embarque no mês de novembro, sem saber que essa é a data de baixa temporada, o que barateia os custos da viagem. Uma curiosidade é que a temperatura é sempre quente, ou seja, não altera viajar em baixa temporada ou em alta, por isso, recomendo a primeira opção.
Existem poucas opções de voos direto, por isso, fizemos conexão em Lima, no Perú. Ao todo o percurso foi de quase 12 horas até chegar ao aeroporto de Punta Cana. É importante frisar que apesar do sistema all-inclusive é preciso levar dinheiro extra, em dólar americano. Levamos US$ 200,00 (estávamos em dois) mais a quantia que precisa ser paga para o acesso na migração da República Dominicana. Sendo assim, não é preciso de visto para entrar no País. Também não há obrigação de vacinação, embora seja recomendado tomar a de Febre Amarela. Os brasileiros pegam uma fila diferenciada ao chegar no aeroporto, pois é preciso pagar a taxa de entrada no País de U$$ 10,00 por pessoa. Já os turistas de outras nacionalidades pagam a taxa apenas no momento da saída de Punta Cana.
Ao pesquisar roteiros diferentes para a viagem, fomos apresentados para Punta Cana por um agente de turismo após pensarmos em ir para Cuba ou San Andrés, na Colômbia. Um dos atrativos é o preço similar, porém com infraestrutura hoteleira all-inclusive (alimentação e bebida inclusa) dos grandes resorts mundiais. Escolhemos ficar por oito dias com embarque no mês de novembro, sem saber que essa é a data de baixa temporada, o que barateia os custos da viagem. Uma curiosidade é que a temperatura é sempre quente, ou seja, não altera viajar em baixa temporada ou em alta, por isso, recomendo a primeira opção.
Na foto: Eduardo Mate na vista para o mar da praia de Bávaro.
Mapa do hotel |
O resort escolhido foi o "Grand Palladium Bávaro Suites Resort Spa", localizado na praia de Bávaro (a melhor da região, quase sem algas no mar). Optamos pelo quarto "Luxury Junior Suite" quase na entrada da praia, onde no segundo andar havia uma varanda com jacuzzi e vista para o mar. A estrutura do resort conta com oito restaurantes à la carte, cinco restaurantes estilo show cooking, 22 bares (entre eles o Sports Bar), seis piscinas, um teatro, uma danceteria, um cassino, estrutura para esportes e brinquedos para as crianças. Importante frisar que o resort é dividido em cinco complexos (ver mapa acima). Nem todos possuem acesso um ao outro, sendo preciso verificar no site do hotel antes. Por isso todos os hóspedes usam uma pulseira de identificação. Existe ainda um "trenzinho" que faz o trajeto pelo resort durante as 24 horas do dia. Além disso, é comum dar caixinha para os funcionários, embora só tenha dado ao colaborador que nos levou até nosso quarto na chegada. Afinal, para quem recebe em real, a conversão em dólar é cara (risos).
Nas fotos: Trenzinho do hotel e entrada do bloco do apartamento. Crédito: Eduardo Mate.
Saímos bem cedo, às 7h30, para esperar o ônibus com os demais turistas de outros resorts com o mesmo destino. Não é necessário levar muitas coisa e evite usar chapéu, pois certamente ele voará. Se puder, vá com algum trocado caso queira fazer massagem (maravilhosa, com óleo de coco) na ilha ou comprar a lembrança (uma foto colada em uma garrafa de rum) que entregam na volta. Aliás, o rum é uma bebida típica e com preço acessível, vale a pena trazer de lembrança (bem ao estilo "Piratas do Caribe"). Assim que chegamos na praia, após 40 minutos de ônibus, entramos na lancha, que em alta velocidade e com música vai até uma piscina natural no meio do mar. É possível encontrar algumas estrelas do mar, mas não é recomendável mexer nelas para tirar fotos, assim evitamos que elas morram. É preciso respeitar a natureza e todos os seres vivos (até por isso nos negamos a fazer o passeio dos golfinhos).
Após curtir o local, voltamos para a lancha até que enfim chegamos a Ilha Saona. No mar pisamos em pedras e conchinhas que doem o pé. Aproveitamos a água com a cor inesquecível do mar do Caribe. Almoçamos ali. Algumas mulheres dão uma amostra de seus dotes como massagistas afim de que você pague pela massagem completa. O instrutor sempre orienta para ficarmos todos juntos para ninguém ser esquecido para trás na hora de ir embora.
Na hora de voltamos fomos até uma lancha e em seguida, no alto mar, fomos transferidos para um catamarã. Chega a dar um pouco de medo, até por não saber nadar, mas tudo dá certo. Muita música e cerca de 2h em alto mar, com dança, bebida (inclusive rum) a vontade e interação. A cor da água impressiona pela tonalidade única do azul marinho. Entre as músicas, não se surpreenda em escutar o hit "Ai Se Eu Te Pego", de Michel Teló, ou o funk de MC Kevinho, "Olha a Explosão".
De volta a praia de Bávaro, outra dica é acompanhar o anoitecer de dentro do mar e posteriormente deitado na cadeira. É uma sensação de paz e que vale a pena pela beleza e céu estrelado. Normalmente há ainda casais que escolhem Punta Cana para realizarem cerimônias de seus casamento em plena praia. E mais, o Free Shop de Punta Cana é um dos que mais vale a pena comprar perfumes, pois os preços são mais atrativos. Lá, se chama "Duty Free Americas".
São milhares de dicas sobre Punta Cana, mas essa publicação já está grande, por esse motivo, se quiser saber alguma outra coisa ou tiver sugestão, escreva nos comentários. Boa viagem.
Nas fotos: vista do mar durante passeio.
Após curtir o local, voltamos para a lancha até que enfim chegamos a Ilha Saona. No mar pisamos em pedras e conchinhas que doem o pé. Aproveitamos a água com a cor inesquecível do mar do Caribe. Almoçamos ali. Algumas mulheres dão uma amostra de seus dotes como massagistas afim de que você pague pela massagem completa. O instrutor sempre orienta para ficarmos todos juntos para ninguém ser esquecido para trás na hora de ir embora.
Na hora de voltamos fomos até uma lancha e em seguida, no alto mar, fomos transferidos para um catamarã. Chega a dar um pouco de medo, até por não saber nadar, mas tudo dá certo. Muita música e cerca de 2h em alto mar, com dança, bebida (inclusive rum) a vontade e interação. A cor da água impressiona pela tonalidade única do azul marinho. Entre as músicas, não se surpreenda em escutar o hit "Ai Se Eu Te Pego", de Michel Teló, ou o funk de MC Kevinho, "Olha a Explosão".
De volta a praia de Bávaro, outra dica é acompanhar o anoitecer de dentro do mar e posteriormente deitado na cadeira. É uma sensação de paz e que vale a pena pela beleza e céu estrelado. Normalmente há ainda casais que escolhem Punta Cana para realizarem cerimônias de seus casamento em plena praia. E mais, o Free Shop de Punta Cana é um dos que mais vale a pena comprar perfumes, pois os preços são mais atrativos. Lá, se chama "Duty Free Americas".
São milhares de dicas sobre Punta Cana, mas essa publicação já está grande, por esse motivo, se quiser saber alguma outra coisa ou tiver sugestão, escreva nos comentários. Boa viagem.
Panorâmica da pra de Bávaro.
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